Pensão por Morte em 2025: Dependentes e Regras
Pensão por Morte INSS 2025: Guia Completo para Dependentes (Cônjuge, Filhos, Companheira)
Perdeu um ente querido? Saiba quem tem direito à Pensão por Morte do INSS em 2025, quais as regras, o valor e a duração do benefício. Oferecemos o suporte que você precisa.
Pensão por Morte em 2025: Como Garantir seu Direito em um Momento Difícil
A perda de um ente querido é um dos momentos mais dolorosos que enfrentamos. Em meio ao luto, surgem questões práticas e burocráticas, e a Pensão por Morte é uma delas. Este benefício do INSS visa amparar financeiramente os dependentes do segurado que faleceu.
Nosso escritório, oferecemos um atendimento humano e especializado para garantir que seus direitos sejam respeitados sem mais desgastes.
Quem Tem Direito a Receber a Pensão por Morte?
A lei estabelece uma ordem de prioridade entre os dependentes:
- Classe 1 (dependência econômica presumida):
- Cônjuge (marido ou esposa);
- Companheiro(a) (em união estável);
- Filhos menores de 21 anos;
- Filhos de qualquer idade, se forem inválidos ou tiverem deficiência grave.
- Classe 2 (precisam comprovar dependência econômica):
- Pais.
- Classe 3 (precisam comprovar dependência econômica):
- Irmãos não emancipados, menores de 21 anos ou inválidos.
Importante: A existência de dependentes na Classe 1 exclui o direito das classes seguintes.
Requisitos e Regras da Pensão por Morte em 2025
Para que a pensão seja concedida, é preciso que:
- O óbito do segurado seja comprovado.
- O falecido tivesse qualidade de segurado na data do óbito (ou seja, estava contribuindo, recebendo benefício ou no “período de graça”).
- Você comprove sua condição de dependente.
As regras de cálculo do valor e a duração do benefício mudaram com a Reforma da Previdência. O valor agora é de 50% da aposentadoria do falecido + 10% por dependente (até o limite de 100%). A duração para o cônjuge/companheiro varia conforme a idade e o tempo de união.
União Estável e a Dificuldade de Comprovação
Um dos maiores motivos de negativa do INSS é a falta de comprovação da união estável. Um advogado é fundamental para reunir as provas necessárias (fotos, contas conjuntas, testemunhas) e, se preciso, entrar com uma ação de reconhecimento de união estável para garantir seu direito à pensão.
Não enfrente a burocracia do INSS sozinho em um momento tão delicado. Nós estamos aqui para te ajudar.
